Sinopse

No ano em que se comemora 100 anos da animação brasileira, a MUMIA – Mostra Udigrudi Mundial de Animação –  traz um recorte do que se produziu de mais subversivo, do escracho nonsense e a um humor crítico elevado a potências sem limites, na arte do curta-metragem em animação no Brasil a partir da década de 1990, quando autores como Otto Guerra, Arnaldo Galvão, Allan Sieber, Victor Hugo Borges ou a turma de animadores liderados por Marão redefiniu o cinema de animação com suas histórias cheias de ironia, sexo, absurdo e crítica social.

Classificação Indicativa: 12 anos

Ficha técnica

Novela
Brasil, 1992, 7’
direção: Otto Guerra
sinopse: Novela é um segmento do horário sagrado em que o país inteiro espera as cenas do próximo capítulo.

Almas em Chamas
Brasil, 2000, 11’
direção: Arnaldo Galvão
sinopse: Uma tórrida história de amor.

Os Irmãos Willians
Brasil, 2000, 11’
direção: Ricardo Dantas
sinopse: Nascimento, vida e morte repentina dos irmãos Willians, que formam um (ex) famoso grupo de pagode paulistano.

Onde Andará Petrúcio Felker?
Brasil, 2001, 10’
direção: Allan Sieber
sinopse: A conturbada trajetória do artista plástico performático Petrucio Felker é traçada através de diversos depoimentos.

Looploop
Brasil, 2003, 2’
direção: Victor-Hugo Borges
sinopse: Eu fiz esse filme em 2003, quando sofria de alguma síndrome de Loop. Sim, eu sei, estou fodido.

Engolervilha
Brasil, 2003, 8’
direção: Marão
sinopse: O sórdido, o pútrido e o fétido. O bizarro, o escatológico e o grotesco. Ervilhas, urina e galináceas.

Desirella
Brasil, 2004, 11’
direção: Carlos Eduardo Nogueira
sinopse: A velha Desirella obtém um par de sapatos mágicos que a torna jovem, numa desesperada tentativa de transcendência.

Deu no Jornal
Brasil, 2005, 3’
direção: Yanko Del Pino
sinopse: Um cara solitário e seu jornal.

Céu, Inferno e Outras Partes do Corpo
Brasil, 2011, 7’
direção: Rodrigo John
sinopse: Ele é um cachorro. Sua ex, uma cadela. Sua vida, osso duro de roer.

Criação
Brasil, 2017, 2’
direção: Ennio Torresan
sinopse: Teorias e crenças. Criação e evolução. Para quem servem?