1. Imagens do Mal-Estar em Cidade de Deus (Fernando Meirelles, 2002) - Como o cinema apreende a experiência de desenraizamento por meio de uma estética da opressão. Com: Miriam Debieux (IPUSP), Irene Cardoso (Sociologia da USP) e Rubens Machado (CTR-ECA- USP). 2. Sofrimento de Indeterminação em As Melhores Coisas do Mundo (Laís Bodanzky, 2010) - A noção de sofrimento de indeterminação, desenvolvida por Axel Honeth implica separação entre a dialética amor-amizade e a dialética ética-jurídica, reconhecida em procedimentos formais do cinema atual. Com: Raquel Zedan (IPUSP) e Ana Lucília Rodrigues (Latesfip) 3. Utopia e Distopia em Linha de Passe (Walter Salles e Daniela Thomas, 2008) - O reposicionamento da função da utopia e da distopia como articuladores da fantasia ideológica de Brasil. Com: Roberto Propheta (IPUSP) e Paulo Endo (IPUSP) 4. A Reinvenção do Tempo em À Deriva (Heitor Dhalia, 2009) - Como a temporalidade fílmica pode traduzir novas formas de compreensão da transformação adolescente. Felipe Domiciano (IP) e José Geraldo (ator) 5. Conflito e Violência em Tropa de Elite (José Padilha, 2007) - O sintoma social representado pela violência pensado a partir da maneira de articular oposições produtivas e improdutivas, com relação ao objeto da fantasia. Christian Dunker (IPUSP) e José Luiz Aidar (Semiótica da PUC).