Sinopse

Após um encontro inusitado, dois jovens HIV positivos, um crítico de cinema pessimista e um desocupado cheio de ira, embarcam numa viagem irreverente de crime e paixão através do país.

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"Um filme irresponsável de Gregg Araki". É assim que o diretor introduz sua obra, explicitando sua despreocupação com qualquer tipo de normatividade que se possa esperar dela. Um marco para o que se denomina como New Queer Cinema, "The Living End" utiliza do imaginário filmíco de um casal de fugitivos para tratar da vivência queer na década de 90, com a crise do HIV. Abusando de uma estética ruidosa, Araki se apropria do gênero para criar o que a crítica B. Ruby Rich descreve como "um filme existencial na era do pós-pornô". Projetando o desejo gay diante da morte, ele retrata uma vida queer que decide desprezar as imposições daqueles que a desprezam.

Ficha técnica

EUA, 1992, 85'

Direção: Gregg Araki