Sinopse

Após matar os pais com uma navalha, um filho da classe-média carioca vai ao cinema. Lá, ele assiste a um filme chamado "Perdidas de Amor".

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Lançado por Júlio Bressane em 1969, “Matou a Família e Foi ao Cinema” é um marco do Cinema Marginal. Nas palavras do diretor, "um violento coquetel-montagem", o filme foi censurado pelo regime militar. Em 1991, a violência do país que recebe o remake de Neville d'Almeida é caracterizada não mais pela censura, mas sim pela conciliação da redemocratização. Aqui, Maria Gladys, atriz símbolo do Cinema Marginal, divide a tela com Cláudia Raia e Alexandre Frota, sinalizando os requintes novelescos e pornográficos que essa versão adiciona à original.

Ficha técnica

Brasil, 1969, 64'
Direção: Júlio Bressane