ZONA DE POESIA ÁRIDA

12/setembro 00h - Cinusp Paulo Emílio
14/setembro 00h - Cinusp Paulo Emílio
13/setembro 00h - Cinusp Paulo Emílio
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16/setembro 00h - Cinusp Paulo Emílio
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Bijari
Formado em 1996, por arquitetos e artistas, o Bijari é um centro de criação de artes visuais, multimídia e arquitetura. Desenvolvendo projetos em diversos suportes e tecnologias, o grupo atua entre os meios analógicos e digitais propondo experimentações artísticas, sobretudo de caráter crítico. Intervenções urbanas, performances, vídeo, design e webdesign tornam-se meios para estabelecer possibilidades de vivências onde a realidade é questionada.

Catadoress da História
Catadores de histórias é um grupo de psicólogos e artistas que desenvolve ações culturais em diversos locais. Produziu eventos junto a Movimentos Sem Terra, sem teto, moradores de rua, movimento negro, juventude, favelas, redes de profissionais do sexo, portadores de HIV (Aids), etc. Atua com a idéia de rupturas de cotidianidade e alterações de estados perceptivos a partir de técnicas da psicologia, performance, tecnologias sonoras e ambientais.

Cia Cachorra
Núcleo artístico de criação coletiva, que mescla elementos das artes cênicas, artes plásticas, performance e audiovisual. Ações poéticas realizadas no cenário urbano, com foco nas relações interpessoais, revelam situações potenciais de interferência no cotidiano, suscitando diálogos, reflexões e leituras simbólicas sobre questões de ordem pública.
Formado em 1998, atuam em um processo de trabalho dinâmico, autônomo e não hierárquico, desenvolvendo novos meios de produção em diversos contextos, inclusive junto a outros grupos como EIA, Bijari e A Revolução não será Televisionada, entre outros.

C.O.B.A.I.A.
O Grupo C.O.B.A.I.A. nasceu a partir da junção de integrantes de outros coletivos em atividade. Refletindo a instabilidade típica das associações que movem muitos dos projetos colaborativos, o C.o.b.a.i.a. é resultado de afinidades específicas e temporárias. O grupo surge em torno da necessidade de experiências de imersão nas diversas realidades que constituem a vida urbana, extraindo desse universo um pensamento norteador de intervenções, apresentações audiovisuais ao vivo e ações no universo das mídias.

Contra Filé
Formado em São Paulo, Brasil, no ano 2000, por uma geógrafa, uma antropóloga, um fotógrafo e uma artista plástica, o Contra Filé é um grupo de investigação e produção de arte. Atua a partir de sua experiência cotidiana concebendo arte como ato político para a realização da vida pública.

Coringa
O Espaço Coringa é um grupo de artistas que atua em diversas frentes de trabalho relacionadas à arte contemporânea, produzindo trabalhos de arte, promovendo atividades educativas e realizando exposições, mostras de vídeo, publicações e debates. Desde 1998 o grupo cria e reflete sobre arte em colaboração, reunindo esforços para realizações coletivas e individuais.

Elefante
O grupo Elefante atua desde 2004 elaborando intervenções urbanas que busquem uma reflexão sobre a sociedade atual e seus possíveis rumos. Utilizando-se de meios de comunicação de massas e suas estratégias, o grupo busca trazer à tona um questionamento sobre a mídia e uma inserção crítica nesse meio.

Esqueleto Coletivo
O Esqueleto Coletivo é um grupo de artistas que busca ampliar o diálogo da arte nos espaços da vida cotidiana, trabalhando em parceria com outros artistas, grupos e movimentos. Vem desenvolvendo a produção de eventos de arte, como intervenções no espaço público, onde se utiliza de diversos meios, como a performance, a dança, música, vídeo e a produção gráfica. Propõe reflexões sobre questões da contemporaneidade tais como, movimentos sociais, violência, exclusão e contraste social, visualidade urbana e outras implicações da vida pública e privada.

Frente 3 de Fevereiro
A Frente 3 de Fevereiro é um grupo transdiciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo na sociedade brasileira. Sua abordagem cria novas leituras e coloca em contexto dados que chegam à população de maneira fragmentada através dos meios de comunicação. As ações diretas criam novas formas de manifestação acerca de questões raciais.
Para pensar e agir em uma realidade em constante transformação, permeada por transformações culturais de diversas escalas e sentidos, se fazem necessárias novas estratégias. A Frente 3 de Fevereiro associa o legado artístico de gerações que pensaram maneiras de interagir com o espaço urbano à histórica luta e resistência da cultura afrobrasileira.

Nova Pasta
Nova Pasta é um centro de produção, debate, documentação e exposições de arte contemporânea. Movimento aglutinador de artistas e coletivos. A Nova pasta é coordenada pelo artista Túlio Tavares.
Projeto que nasce da reunião de artistas plásticos determinados a construir um canal de veiculação de novas idéias e trabalhos. Distante do conceito de galeria, o projeto Nova Pasta aponta para um caminho de cooperação, contando com a vontade e necessidade de circulação da produção. Como estratégia fundamental tem a escolha pela troca intelectual. Exposições nacionais e internacionais são gerenciadas a partir de São Paulo.

Experiência Imersiva Ambiental
O EIA é um grupo que trabalha mapeando, reunindo, promovendo, viabilizando e propondo ações que têm como denominador comum o espaço da rua. Desde 2004 organiza um encontro anual de abrangência nacional recebendo propostas de arte pública enviadas por artistas de diversas localidades do Brasil, como Rondônia, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília. Em 2004 foram 47 projetos, em 2005 foram 73 projetos sobre as ruas, viadutos e praças de São Paulo . A idéia é reunir os artistas em um intenso intercâmbio cultural. A sociabilização dos espaços públicos é uma das funções essenciais do nosso programa, sair à rua e reconhecer o espaço, seus atores, suas demandas, seu potencial.
A partir daí, encontrar formas críticas e estéticas de interagir com a realidade que nos circunda, fazendo da metrópole um espaço de verdadeiro convívio e transformação. O EIA, vem acompanhando o processo da ocupação Prestes Maia desde o início, executando trabalhos, divulgando as iniciativas e propondo ações que contribuam para a ampliação dos colaboradores.

Ocupeacidade
O coletivo OCUPEACIDADE surgiu na cidade de São Paulo, em meados do ano de 2006, como uma proposta de unir pessoas interessadas em produzir coletivamente ações artísticas nos diversos espaços da cidade, de maneira a criar novas relações com o território vivido cotidianamente pelos habitantes da nossa metrópole - sejam eles artistas ou não. Desde então vem atuando como um grupo aberto, de livre participação, propondo ações onde o processo de produção coletiva constitui o método de trabalho, e o principal objetivo é a participação ativa dos sujeitos na vida da cidade.

Menossões
O Menossismo é um movimento cultural influenciado pelo Futurismo, pelo Dadá, pelo Fluxus e pelo Punk, e que surgiu da Rede da Arte Postal no começo dos anos noventa. O Menossismo é uma metodologia para manufaturar a história da arte. A idéia é gerar interesse no trabalho e nas personalidades dos vários indivíduos que dizem constituir o movimento Menossista. Os Menossões querem escapar da "prisão da arte" e "mudar o mundo". Com esse fim em mente, eles apresentam à sociedade capitalista uma imagem angustiada de si mesma. Os Menossões acreditam no valor da fraude como uma arma revolucionária. Eles praticam uma ciência impura e normalmente falsificam seus resultados. Usando esta metodologia, os Menossões tem facilmente refutado as ilusões dominantes conectadas com o conjunto mental "individualidade" e agora clamam pelo direito de massacrar todos aqueles que se recusam a perceber sua verdadeira humanidade. O sucesso do Menossismo é historicamente inevitável.